Netflix leva adrenalina à Cinemateca Brasileira com DNA do Crime

Ação, tensão e perseguição policial invadiram a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, na noite desta segunda-feira. O espaço cultural foi palco do evento de lançamento da série DNA do Crime, reunindo os protagonistas Maeve Jinkings, Rômulo Braga e Thomás Aquino, e grande elenco. A superprodução nacional, inspirada em crimes reais, tem estreia na Netflix no dia 14 de novembro, e promete tirar o fôlego até de quem acha que já viu de tudo no gênero.

“Essa é a nossa primeira série nacional de ação policial investigativa, um gênero em que a Netflix acredita muito”, abriu Haná Vaisman, diretora de séries de ficção da Netflix Brasil. “Esse projeto se destaca pela ousadia, ambição e novidade. Assim, nós tivemos a felicidade de trabalhar com excelentes parceiros, com confiança, transparência e muitas mãos”, completou.

Após a exibição do primeiro episódio, que já mostrou aos convidados a potência dos efeitos especiais e das grandes sequências de ação, o criador e diretor Heitor Dhalia e o produtor Manoel Rangel subiram ao palco para compartilhar mais detalhes sobre os bastidores da produção e os esforços em locação, artefatos e preparação de elenco. “O Brasil já mostrou que sabe produzir filmes incríveis sobre a realidade mais comum do crime no país. Portanto, nós estamos explorando o crime nas nossas fronteiras, que é muito pouco visto nas telas”, comentou Heitor. “Essa é uma história sobre eficiências, de uma polícia muito capaz e que precisa enfrentar criminosos à altura, em um patamar muito elevado”, completou Rangel.

Manoel Rangel, Maeve Jinkings, Rômulo Braga, Thomás Aquino e Heitor DhaliaFoto: Divulgação/ Netflix
Manoel Rangel, Maeve Jinkings, Rômulo Braga, Thomás Aquino e Heitor Dhalia. Foto: Divulgação/ Netflix

Além disso, os protagonistas da história também participaram da conversa com jornalistas e criadores de conteúdo, e puderam dividir mais sobre a construção de seus personagens e a importância de suas histórias para o audiovisual brasileiro. “Tivemos aulas desde movimentação tática, manuseio de armas até direção ofensiva. Conhecemos a superintendência da Polícia Federal, para entender como é esse ofício pelo lado da mulher”, disse Maeve. Já Thomás destacou a importância da troca com egressos do sistema prisional para a compreensão e construção do Sem Alma: “Sem o aprendizado, as histórias vividas e a experiência desses caras, os personagens não seriam tão reais”.  E então, Rômulo finalizou exaltando a brasilidade de DNA do Crime: “Definitivamente, é muito bonito ver a cara do Brasil nesse tipo de produto. Nós brasileiros sabemos fazer o audiovisual de todos os jeitos, inclusive o de ação”.

DNA do Crime é uma história ficcional de ação policial, inspirada em crimes reais, que aborda o mais sofisticado patamar do crime e da polícia no Brasil. Logo após um assalto de proporções épicas a uma instalação de uma seguradora em Ciudad del Este, no Paraguai, os policiais federais da delegacia de Foz do Iguaçu empreendem uma investigação inédita. Seguindo a trilha das amostras de DNA coletadas, descobrem um fio que conecta o roubo no país vizinho a outros crimes recentes, desvendando um plano ainda maior com criminosos dos dois países.

Em oito episódios, a série tem criação e direção geral de Heitor Dhalia, roteiro de Bernardo Barcellos e Bruno Passeri, produção de Manoel Rangel e Egisto Betti e realização da Paranoïd.

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